A sociedade civil ganha uma ferramenta para acompanhar cada obra ou investimento com recurso público da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016. A página na internet do projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios permite que o cidadão tenha acesso às atividades e aos debates que estão sendo promovidos pelo governo e pela sociedade civil, às notícias sobre transparência e controle social e ao mapeamento das iniciativas ligadas aos eventos esportivos.
Os interessados poderão acompanhar também o estágio das obras, a origem dos recursos, quais são as empresas responsáveis pelo trabalho, se há denúncias de remoção forçada e se a obra está de acordo com os padrões de responsabilidade social e ambiental. De acordo com o presidente do Instituto Ethos, que lidera a iniciativa, Jorge Luiz Abrahão, os investimentos que serão feitos para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos são uma oportunidade para o Brasil, mas o país deve ficar atento, pois já há um aprendizado com os Jogos Pan-Americanos que ocorreram no Rio de Janeiro em 2007, nos quais os investimentos feitos não geraram uma herança positiva para o país.
“Foram investimentos pontuais e o legado que isso deixou foi questionável. Estamos diante de um processo que o investimento será muito maior, algo em torno de R$ 23 bilhões para a Copa do Mundo. E esse número ainda está sendo atualizado. Há entidades que acham que será muito maior”, disse Abrahão.
Ele ressaltou que, no início do processo, se dizia que a maior parte do dinheiro empregado seria privada e não pública o que não está se confirmando. “Agora, a maior parte dos recursos é pública. Nesse sentido é importante que haja controle e acompanhamento desse recurso para que ele traga efetivamente o melhor resultado para a infraestrutura do país.
É nesse contexto que o projeto Jogos Limpos ganha importância. O conceito do projeto está ligado às questões de transparência dos investimentos. O Jogos Limpos foi lançado pelo Ethos em dezembro de 2010 para aumentar a transparência e o controle social dos investimentos para os dois eventos esportivos. Para facilitar o trabalho, estão sendo formados comitês regionais de coordenação e mobilização nas doze cidades-sede da Copa, para acompanhar os gastos. Além disso, já foram criados três comitês temáticos: jurídico, atletas e esportes, e empresas e investidores.
“Os comitês são o olhar local sobre esses recursos, quais são os investimentos, como estão sendo feitos, que tipo de controle ocorre sobre os licenciamentos e formas de contratos”.
Fonte: Site Ururau
Os interessados poderão acompanhar também o estágio das obras, a origem dos recursos, quais são as empresas responsáveis pelo trabalho, se há denúncias de remoção forçada e se a obra está de acordo com os padrões de responsabilidade social e ambiental. De acordo com o presidente do Instituto Ethos, que lidera a iniciativa, Jorge Luiz Abrahão, os investimentos que serão feitos para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos são uma oportunidade para o Brasil, mas o país deve ficar atento, pois já há um aprendizado com os Jogos Pan-Americanos que ocorreram no Rio de Janeiro em 2007, nos quais os investimentos feitos não geraram uma herança positiva para o país.
“Foram investimentos pontuais e o legado que isso deixou foi questionável. Estamos diante de um processo que o investimento será muito maior, algo em torno de R$ 23 bilhões para a Copa do Mundo. E esse número ainda está sendo atualizado. Há entidades que acham que será muito maior”, disse Abrahão.
Ele ressaltou que, no início do processo, se dizia que a maior parte do dinheiro empregado seria privada e não pública o que não está se confirmando. “Agora, a maior parte dos recursos é pública. Nesse sentido é importante que haja controle e acompanhamento desse recurso para que ele traga efetivamente o melhor resultado para a infraestrutura do país.
É nesse contexto que o projeto Jogos Limpos ganha importância. O conceito do projeto está ligado às questões de transparência dos investimentos. O Jogos Limpos foi lançado pelo Ethos em dezembro de 2010 para aumentar a transparência e o controle social dos investimentos para os dois eventos esportivos. Para facilitar o trabalho, estão sendo formados comitês regionais de coordenação e mobilização nas doze cidades-sede da Copa, para acompanhar os gastos. Além disso, já foram criados três comitês temáticos: jurídico, atletas e esportes, e empresas e investidores.
“Os comitês são o olhar local sobre esses recursos, quais são os investimentos, como estão sendo feitos, que tipo de controle ocorre sobre os licenciamentos e formas de contratos”.
Fonte: Site Ururau
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