Quem entregar as armas não precisará fornecer dados pessoais e receberá um protocolo para sacar, em agências do Banco do Brasil, uma indenização que pode variar de R$ 100 a R$ 300, dependendo do tipo da arma.
Também não são exigidas informações pessoais para a retirada de indenização. As armas serão inutilizadas no momento da entrega e encaminhadas para a Polícia Federal, que fará o descarte total dos equipamentos.
Foram cadastrados como postos de recolhimento as delegacias de Polícia Civil, os quartéis de Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, organizações não-governamentais (ONGs) e igrejas, além da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e das Forças Armadas.
A expectativa do ministério é superar a marca das duas campanhas anteriores e recolher mais de 550 mil armas. Participam da ação a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Conselho Nacional do Ministério Público, Conselho Nacional da Defensoria Pública, além de ONGs e entidades ligadas à Igreja.
Fonte: UOL Notícias
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