Associações de crédito apostam que brasileiros sem ou com pouco acesso a linhas de crédito serão os primeiros beneficiados pela implantação do cadastro positivo, aprovado no Congresso Nacional e que agora depende apenas da sanção da presidenta Dilma Roussef para entrar em vigor. Esse cadastro consiste em uma base de dados com o histórico do crédito de clientes. Se o consumidor paga em dia todas as suas obrigações (financiamentos, contas de luz, cartão de crédito), o banco saberá que ele possui um menor risco de inadimplência futura.
Segundo Elias Sfier, presidente da Equifax (mais amplo banco de dados de informações comerciais da América Latina), a medida vai possibilitar maior acesso ao crédito de pessoas que hoje não possuem histórico algum, como aquelas que ainda não estão incluídas no sistema bancário. “O que eu posso dizer é que pessoas que não tinham acesso ao crédito vão passar a ter”, afirmou em entrevista ao jornal Brasil Econômico.
No entanto, Sfier afirma que não é possível falar em queda da taxa de juros e muito menos quantificá-la. “Acho que as taxas não caem ou sobem, elas ficam mais adequadas ao perfil de risco de cada cliente.” Ter influência sobre a taxa média, segundo ele, depende das informações que serão fornecidas aos cadastros.
A Equifax gerencia cadastros positivos na Argentina, Canadá, Estados Unidos e Inglaterra. De acordo com Sfier, nos EUA, o sistema permitiu duplicar o volume de aprovação de operações de crédito. Por já ter experiência em outros países, Sfier explica que a Equifax já tem um sistema de cadastro positivo pronto para funcionar.
Na prática, ele já está em uso hoje no Brasil, mas apenas com informações de pessoas jurídicas. Agora, essa base será abastecida com dados das operações de pessoas físicas assim que houver a sanção presidencial do cadastro.
Fonte: Jornal O Dia
Segundo Elias Sfier, presidente da Equifax (mais amplo banco de dados de informações comerciais da América Latina), a medida vai possibilitar maior acesso ao crédito de pessoas que hoje não possuem histórico algum, como aquelas que ainda não estão incluídas no sistema bancário. “O que eu posso dizer é que pessoas que não tinham acesso ao crédito vão passar a ter”, afirmou em entrevista ao jornal Brasil Econômico.
No entanto, Sfier afirma que não é possível falar em queda da taxa de juros e muito menos quantificá-la. “Acho que as taxas não caem ou sobem, elas ficam mais adequadas ao perfil de risco de cada cliente.” Ter influência sobre a taxa média, segundo ele, depende das informações que serão fornecidas aos cadastros.
A Equifax gerencia cadastros positivos na Argentina, Canadá, Estados Unidos e Inglaterra. De acordo com Sfier, nos EUA, o sistema permitiu duplicar o volume de aprovação de operações de crédito. Por já ter experiência em outros países, Sfier explica que a Equifax já tem um sistema de cadastro positivo pronto para funcionar.
Na prática, ele já está em uso hoje no Brasil, mas apenas com informações de pessoas jurídicas. Agora, essa base será abastecida com dados das operações de pessoas físicas assim que houver a sanção presidencial do cadastro.
Fonte: Jornal O Dia
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