A internação compulsória (contra a vontade) de adultos viciados em crack poderia ajudar no combate à proliferação e a migração de usuários da droga na cidade. A proposta é defendida pelo prefeito Eduardo Paes , cuja administração já adota a internação involuntária de crianças e adolescentes. Mas alguns especialistas contrários à medida criticam a prefeitura pela falta de leitos e unidades de tratamento.
“É um desafio. Eu sou totalmente a favor (da internação compulsória) para o sujeito que está correndo risco de vida, completamente desorientado”, disse Paes. O próprio prefeito reconhece a falta de estrutura adequada para dar conta de tantas internações forçadas.
O estado não tem clínica. As duas conveniadas, com 180 vagas, estão sem contrato desde 19 de agosto. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, novo convênio com clínicas está em fase de tramitação.
Fonte: IG/Último Segundo
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